Poucos dias atrás ainda em férias, deitado assistindo o famigerado programa do Silvio Santos, minha mãe me fazia afagos, enquanto ríamos gostosamente do entretenimento dominical.
Hoje, afastado fisicamente dela vejo como ainda sou dependente, e "largado" na vida sou submetido a tantas outras dependências.
A quimica acalma tristezas proporcionando aquela alegria de prazo de validade bem curto, a emocional definha com nossas relações em uma relação de escravatura doentia, a econômica, se duradoura, acomete o subdesenvolvimento de seres humanos até mesmo paises e nações, a tecnológica limita a criatividade e diminui as relações interpessoais.
Seria eu atrevido a ponto de enumerar as complicações da dependência de Deus? Melhor não! Sairia do enfoque, pois meu deus não é o deus do leitor e assim em diante!
Mas, nesse ponto, se já nascemos dependentes a liberdade plena é uma utopia. Entretanto assumir-se dependente é feio, é sub! Ainda mais com a disseminação do comportamento psicológico ideal.
Acho queo cotidiano me lesou demais nesses ultimos tempos, ando levantando demais discussões babacas e pouco embasadas. Que o sono reverta esse quadro!
See ya!
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