Este é a primeira postagem do guvenando... e não vou me valer da novidade e do imprevisível de abordar alguma temática requintada, hoje vou me render ao populacho e discutir a coisa que mais me chamou a atenção neste dia.
Me valendo da "mauricice" de poder acordar todos os dias ao meio-dia, ligo minhas baterias recarregadas almoçando, discutindo besteiras ou não com minha mãe, tia e irmã e assistindo TV.
Hoje, a Globo através do texto de Manoel Carlos, de Mulheres Apaixonadas, Marina (Paloma Duarte) soltou uma frase não inovadora e surpreendente, mas que fez pensar um ser humano tão futurista com a própria vida como eu.
Não vou saber reproduzir in sic o que a personagem proferiu vorazmente na cara de Lorena (Suzana Vieira), mas era mais ou menos assim:
"O casamento é uma promiscuidade. A mesma cama, o mesmo banheiro... Amor nenhum resiste à tanta falta de mistério, à tanta falta de saudade."
Frases como essa abalam. Sobretudo os filhos da fórmula batida de casamentos que ultrapassam bodas de prata e ouro.
No mais, me diverte particularmente ter que arranjar um novo mecanismo para burlar a facilidade de se desfazer uma relação que o século 21 trouxe consigo. E para quem acha que isso seja exagero e descrédito colossal à instituição-família tradicional, é só observar ao redor e ver como esse conceito vai mudar daqui a algum tempo.
Para cada 5 casamentos há 2 separações no Brasil, o que me faz acreditar piamente que as relações tem que se renovar, assim como os trâmites legais sobre o assunto se renovaram.
Tá, eu sei que não tenho muita propriedade para que a minha opinião seja considerada até porque não escondo de ninguém o fato de que até hoje nunca vivi uma relação estável e duradoura para testar à pratica e não à observação dessa dinâmica.
Enfim, é assim que começo o guvenando... Acreditem, tenho potencial para mais.
Até a próxima.
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