Com um grandioso reconhecimento mundial, Lula escorrega em frases exageradas, projeções superfantásticas e simplicidade questionável que coloca qualquer lulista de plantão em saia justa, quando tucanos e demos contra-atacam com argumentos babacas endossados pelas pérolas do presidente.
Há grande estranheza em relação à liderança tão controversa de Lula, como ele sendo um capítulo a parte da história do Brasil conseguindo propiciar o começo da consolidação de desenvolvimento e crescimento econômico, pode não se deixar moldar totalmente por seus aliados que prezam por manter a aprovação do presidente nas alturas como arma para um possível início de uma era Dilma no Brasil, um país que se encontra hoje em um otimismo mais realista de crescimento e desenvolvimento econômico depois de políticas adotadas, sobretudo nos últimos 20 anos.
E a mais ou menos vinte e cinco anos atrás quando Lula começava a se envolver com o sindicalismo sem a pretensão de alçar vôos tão altos nascia uma cantora, que assim como Lula é um mito vivo. Amy Winehouse, é uma das maiores inovações da música mundial dos últimos tempos. Seu estilo musical, suas letras e interpretação destoam absurdamente da sua figura física. Infelizmente, o que se fala mais dessa mulher, que conseguiu ser conceitual em uma época de “mais do mesmo”, é seus sucessivos escândalos provenientes de um descontrole que parece não ter fim.
Entretanto, a responsabilidade desses dois ícones diante do grande público que cativaram e/ou representam é degenerada dia-a-dia por seus atos de geral reprovação por uma sociedade que de tão hipócrita, carece de bons valores e exemplos a seguir. No mais, uma ressalva deve ser considerada. Lula lança Dilma Rousseff, que vem com uma proposta continuísta, e Amy Winehouse é curta e grossa quanto a se reabilitar, ela diz:
- No, no, no!
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