Há algum tempo atrás, tirei de mim e pus aqui minhas reflexões quase que bairristas no "Do bigode do Sarney". Hoje, o dito cujo anda bem célebre em capas de revista, em matérias de jornais escritos, ouvidos e televisionados.
A brilhantina voltou para Sarney que há tempos, desde que deixou a presidência, não era foco de discussões revoltosas que rolam em mesas de bares.
A permanência dele no Senado, apoiada pelo PT, e rechaçada por tucanos e democratas e a ala rebelde do próprio PMDB é um verdadeiro dissabor diário que acompanhamos.
Eu, eleitor iminente de Dilma Roussef, devido à minha antipatia tucanesca, acredito que o partido deveria sim encontrar outras maneiras de garantir a elegibilidade da ministra, não colocando em detrimento a moral e a ética do senado brasileiro.
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