Nos primórdios da campanha presidencial de 2010, que desde há tempos começou a fermentar e tem o seu tempo de decisão agora, Ciro Gomes enquanto presidenciável me convenceu e me alertou para um caminho com pitadas de fantasia, mas não muito distante do impossível: a possibilidade de unir o melhor do PSDB e do PT.
É fato que estes dois partidos possuem sim um cast de brasileiros fantásticos que contribuem e contribuíram muito para o desenvolvimento econômico tartaruguesco que o país possui.
As controversas alianças políticas, necessária para a governabilidade dos tucanos com os demos e de Lula com o PMDB de Sarney é de causar ojeriza a qualquer um que conheça minimamente a política no país.
Daí, Marina Silva surfou elegantemente a onda verde de seus 20% de votos nas urnas. Esta ascensão é uma luz no fundo de um túnel de uma lenta mudança política no país, mesmo que junto com ela tenham sido elegidos Tiririca, Weslian Roriz tenha ido para o segundo turno e Heloísa Helena tenha ficado fora do Senado.
Desta forma, enquanto não se dissolve essa épica guerrilha entre PSDB e PT, considero que Dilma Rousseff na condição de ex-ministra chefe de um governo que deu mais certo que o anterior é a mais preparada para assumir a presidência do país, no que concernem a agilidade das execuções das obras do PAC, avanços de programas sociais e possibilidade de realizar as Reformas Politicas e Tributária e mudanças importantes na legislação civil.
É importante salientar que, Dilma com a eleição da maioria de sua base aliada na Câmara e no Senado tem mais governabilidade, e isso promove toda uma agilidade em questões importantes para o país. Um país que tem pressa de crescer e sede de futuro. Por isso, dia 31, escolho Dilma Rousseff.
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