Apenas um tema consegue vigorar plenamente no universalesco, regendo a anatomia, a fisiologia e o comportamental. Estamos falando de sexo, óbvio.
O sexo, quando assunto, propicia uma curiosidade incomum em todos fomentada pela condenação, sem precedentes, que sofremos quando infantes, da cópula aflorar em conversinhas ou atitudes inocentes.
A liberdade feminina iniciou a escovação da imagem medonha do sexo. Mulheres começaram sua vida sexual antes do casamento sem maiores recentimentos, métodos contraceptivos se desenvolviam reiventando assim, limites pro conceito purista do pudor.
Entretanto, assumir publicamente a predileção por posições, apetrechos, lugares ou qualquer variação de parâmetro que hoje, naturalmente se faz para se obter o prazer sexual é um grande tabu.
O interessante é se perceber quanto de burburinho se produz quando fofocas de que fulano de tal adora um anal, um ménage (a trois + n pertencente a N), um vouyer, um swing e quizás um golden shower.
E é justamente aí é que se encontra o resquício de sujeira que sobrou da lavagem que se vem fazendo da imagem e concepção do sexo em si. A discussão sem entraves do sexo poderia proporcionar aos seres mais liberdade para se realizarem e gozarem, com trocadilhos, suas vidas sexuais, o que poderia trazer mais paz, harmonia e alegria para os seres que regem esse planetinha tão atrasado em avanços sociais. Não é?
Escovando o sexo
terça-feira, 1 de dezembro de 2009 | Postado por Gustavo Venancio Narciso [Guvena] às 14:39
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário