Quando questionado se ainda tinha o questionável costume de ver novelas durante esse feriadão de Finados, respondi que o costume tinha morrido devido as temáticas chatas que estão no ar hoje em dia.
Respondi também que a última que tinha fatalmente me atraído foi "A Favorita" devido ao seu maniqueísmo exacerbado do começo ao fim que me cativa imensamente. Mas o que mais me marcou na novela, não foi apenas isso, foi uma frase que no mês de outubro a minha voz mental gritou insanamente dia após dia:
A gente podia ser tão feliz.
Mas a frase conjugada no tempo daquilo que poderia ter sido e não foi, não me remete aos destemperos de Flora, e nem aos reparos de Donatela, só me conduz a uma compreensão mais intensa de mim mesmo.
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