Geisy Arruda, Santos Dumont e Albert Einstein


As teorias evolucionistas, que tem Charles Darwin como precursor, colocaram o ser humano no topo de uma pirâmide evolutiva devido ao seu alto potencial de racionalidade, que proporcionou uma sociedade melhor.
Ilustres cientistas como Santos Dumont e Albert Einsten que tiveram o dissabor de concretizar eventos que culminassem em eventos desastrosos como Hiroshima e Nagasaki, porém colocaram em xeque o conceito purista do progresso.
Um exemplo menos glamouroso e não menos polêmico é o da aspirante a turismóloga Geisy de Arruda que foi porcamente hostilizada por alunos da Uniban por (obviamente ter feito e causado muitas coisas além de) usar um vestido curto.
A concepção de que na universidade se encontra as melhores cabeças vem se dissolvendo de uma forma tão insossa em todos os lugares do mundo, como mais um resquício de retrocesso ao estado de liberdade de expressão que custou muito sangue para ser alcançado.
Enquanto o vigor do progresso implicando em retrocesso prevalecer, é duro prever até quando a translação e a rotação serão os unicos cíclicos que movem a Terra.

A gente podia ser tão feliz!

Quando questionado se ainda tinha o questionável costume de ver novelas durante esse feriadão de Finados, respondi que o costume tinha morrido devido as temáticas chatas que estão no ar hoje em dia.

Respondi também que a última que tinha fatalmente me atraído foi "A Favorita" devido ao seu maniqueísmo exacerbado do começo ao fim que me cativa imensamente. Mas o que mais me marcou na novela, não foi apenas isso, foi uma frase que no mês de outubro a minha voz mental gritou insanamente dia após dia:

A gente podia ser tão feliz.

Mas a frase conjugada no tempo daquilo que poderia ter sido e não foi, não me remete aos destemperos de Flora, e nem aos reparos de Donatela, só me conduz a uma compreensão mais intensa de mim mesmo.